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Salvo raríssimas exceções, ganhar dinheiro nunca foi fácil. Depois de se consolidar como um espaço bastante democrático da internet - onde qualquer pessoa pode publicar um vídeo - com mais de um bilhão de usuários em todo o mundo e cerca de 100 horas de conteúdo publicadas por minuto, o YouTube deixou de ser apenas uma plataforma de conhecimento e diversão. Ultimamente, se tornou um canal de busca de renda para muita gente. É verdade, tem quem já ganhe bastante dinheiro por lá…mas será que é tão simples assim?! Será que é pra qualquer um?!…

Até poucos anos atrás a fama era restrita às grandes celebridades e, principalmente, à exposição na TV. O YouTube mudou essa realidade; permitiu que qualquer um pudesse conquistar seus cinco minutos de fama - ou quase isso. Agora, essa história de fama foi além. Atire a primeira pedra quem nunca pensou em transformar seu hobby em profissão. Isso!  Ganhar din-heiro fazendo o que mais gosta na vida. Sem dúvida, é o sonho de muita gente.

Para conquistar suas selfies na rua, o Caique criou seu primeiro canal em 2010. Não deu certo! Mas ele insistiu. Afinal, se tinha tanta gente dando certo lá, por que só ele não conseguiria? Ele estudou, pesquisou, investiu e cinco anos depois criou seu segundo canal no YouTube. Em um mês conquistou quatro mil inscritos; hoje ele tem quase 400 mil assinantes em seu canal dedicado a ensinar outros a serem, sim, “youtubers” de sucesso.

Ainda que não seja nenhum Whindersson Nunes - o fenômeno do YouTube com mais de 24 milhões de seguidores - o Caique aprendeu, assim como tantos outros, a fazer uma grana com o seu canal. Transformou o Youtube em profissão…

De forma nativa, dentro da própria plataforma, existem três formas de monetizar seu conteúdo: a primeira - e certamente a mais conhecida do pessoal - é através da exibição de anúncios no início do vídeo. Até pouco tempo atrás, qualquer um podia fazer isso. Mas o Youtube mudou suas políticas recentemente e agora é preciso que o vídeo atinja o número mínimo de 10 mil visualizações para começar a ser monetizado. A partir de então, o criador pode entrar em um programa de parceria do Youtube para começar a receber uma fatia desse bolo.

Tudo bem, a regra independe do número de seguidores. Mas o valor pago nestes casos ainda é um mistério. O que se sabe - apenas fazendo contas e comparando alguns canais e suas respectivas receitas vindas da publicidade - é que os youtubers recebem entre 50 centavos de dólar a, no máximo, cinco dólares a cada MIL visualizações. Mas este é um valor estimado. O algoritmo usado pelo YouTube que determina o peso para cada variável de exibição do material publicitário é guardado a sete chaves.

Assim, em um mesmo dia, em um mesmo vídeo, o usuário pode ganhar mais ou menos por visualização, dependendo da forma que o anúncio exibido foi negociado entre a marca e o Youtube. A única informação que o criador do conteúdo tem é quanto ele arrecadou ao final de um mês. Sim, o valor do “view" pode mudar bastante de um período para outro. E nenhuma dessas informações é aberta ao produtor de conteúdo.

O YouTube, claro, não repassa o valor integral da publicidade para o dono do canal. Antes, ele retira uma cota - que também não é divulgada oficialmente. A cifra que circula em toda a internet, inclusive em veículos especializados, como o Business Insider, é de 45%.

No final das contas, a verdade é que é muito difícil ganhar algum dinheiro significativo somente com essa participação da publicidade exibida no vídeo. O próprio YouTube acredita que esse valor seja suficiente, no máximo, para manter a produtividade do canal, mas não como fonte de renda. O segredo para fazer uma boa grana e fazer negócios através do YouTube é outra…e vai além de simplesmente produzir bons vídeos.

Muitos criadores, assim como o Caique - e principalmente os mais famosos - quando se destacam acabam chamando atenção de grandes marcas…fazem acordos…e aí, sim, começa a valer a pena.

A principal dica de quem conseguiu transformar o canal em fonte de renda é unânime: é preciso ser original; ser específico e, claro, ter qualidade. Escolher um assunto para falar e ter um foco, um público alvo. Só assim haverá alguma chance de ser procurado por marcas para acordos comerciais - ainda que essa realidade ainda seja para uma minoria muito específica se voltarmos a pensar naquele bilhão de usuários espalhados pelo mundo.

Recentemente, o YouTube anunciou duas novas formas de fazer dinheiro diretamente na plataforma. A mais recente - ainda em teste - é uma espécie de patrocínio, no valor de sete reais e 99 centavos, pago pelos próprios seguidores do canal. A outra é através de uma nova ferramenta embarcada no chat durante as transmissões ao vivo.

Ainda que não seja fácil, sim, o YouTube pode servir também como uma plataforma de desenvolvimento de negócios. Escolas tradicionais de ensino e outras especializadas inclusive já incluíram aulas de produção áudio visual em seus currículos. É cada vez mais comum crianças acompanharem celebridades digitais e até se espelharem neles. O sonho de ser um youtuber é consequência e nada impede que esta se torne mais uma profissão do futuro. Com apenas nove anos, a Maria Eduarda ainda é muito nova para pensar em ganhar dinheiro, mas já sabe que não quer que seu canal de vídeos pare de crescer…

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Instagram









Trabalhar com email marketing não é uma tarefa fácil. Muitas vezes os emails que disparamos aos nossos clientes vão direto pra caixa de SPAM e não chegam a serem abertos. 
Então hoje nós vamos ajudar a evitar que isso aconteça, aumentando assim a eficiência dos seus emails.

• Subject (Assunto)
- Limite o assunto do e-mail a 50 caracteres. 5 à 8 palavras é uma quantidade razoável de informações que o usuário consegue absorver ao "scannear" sua caixa de entrada em busca dos emails úteis.
- NUNCA escreva o assunto em CAIXA ALTA, pois isso faz com que o e-mail receba pontuação e seja classificado como SPAM.

• Cuidado com as imagens
- Nunca envie apenas uma imagem no corpo do e-mail. A maioria dos serviços vai, por padrão, bloquear esta mensagem e a eficiência do disparo tende a diminuir. O ideal é equilibrar a mensagem com 50% de texto e 50% de imagem.

• A importância do opt-out no E-mail Marketing
- Para que o contato tenha a possibilidade de negar o recebimento de um E-mail Marketing, deve existir o opt-out. É preciso inserir em todos os e-mails marketing criados, um link com a função de descadastramento. Uma pessoa que não deseja mais receber seus e-mails reportará o e-mail como spam e trará mais consequências negativas do que perder um contato ou outro.

• Não compre listas de e-mails
Elas não funcionam e podem destruir sua reputação. Isso alimentará uma prática desonesta de entrar em contato com quem nunca confiou a você esse direito.



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Instagram






O Instagram passou por diversas mudanças desde seu lançamento: houve a chegada dos Stories, as transmissões ao vivo, as máscaras engraçadas para utilizar nas fotos e, claro, a chegada dos anúncios comerciais na rede social.

Agora, o Instagram deve trazer mais algumas novidades quando o assunto é fazer compras. Logo mais, os usuários poderão fazer compras de itens que viram em vídeos no feed, salvar os itens desejados em uma coleção separada para isso e encontrar perfis comerciais mais rapidamente. Todas essas mudanças estão chegando em uma boa época, já que o final está chegando e o consumo será maior.

O bacana de salvar os itens em uma coleção própria para isso é o visual bastante parecido com o de uma loja virtual - com o diferencial de ter apenas os itens que foram salvos por você e que, portanto, te interessam. Também é possível salvar os itens pela ferramenta “bookmark”.
Contudo, não é qualquer post na rede social que será destinado para as compras. Apesar da tendência crescente de vendas de produtos no Instagram, não são todas as marcas que decidiram ter contas comerciais. Por outro lado, aquelas que optaram pelas contas comerciais podem colocar seus produtos nos Stories e em vídeos nos posts. Além disso, estas contas passarão por algumas mudanças no layout, de modo que todos os posts com itens que podem ser comprados ficarão organizados junto de um botão "comprar".

Matéria originalmente publicada em tecmundo.com.br


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Instagram








O Facebook comunicou, nesta quarta-feira (17), os brasileiros que tiveram os dados vazados por uma falha de segurança na plataforma. Estima-se que 29 milhões de perfis em diversos países tiveram nome, e-mail, telefone, últimas localizações entre outros dados roubados por hacker.
Mesmo com a tentativa de notificar os que foram afetados, os usuários da rede social podem recorrer a medidas judiciais contra a rede social.

"O vazamento de dados gera uma situação de ansiedade e ainda faz o usuário perder o que é chamado de tempo produtivo para descobrir como mudar a senha ou ajustar as configurações da conta. Isso já é o suficiente para um processo por danos pessoais contra a empresa", explica Rafael Zannatta, líder do programa de direitos digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumido (IDEC).

O IDEC orienta quem quiser entrar na justiça contra o Facebook seguir os seguintes passos:

1º) Tire prints:
Se o Facebook enviou o comunicado, o ideal é tirar um printscreen, uma foto da tela do celular ou do computador, para registrar o ocorrido. Essa é a comprovação da própria empresa de que os dados foram roubados do perfil.
Como essa mensagem aparece apenas uma vez, pode ser necessário acessar uma página criada pela rede social para confirmar o vazamento. Neste caso salve em PDF e imprima como forma de documentação.

2º) Entre em contato:
Uma outra forma de deixar registrado que houve perdas com o ataque hacker é entrar em contato pela própria Central de Ajuda do Facebook ou fazer postgens marcando o perfil da empresa.

3º) Cobre explicações:
O PROCON de alguns estados possui serviços específicos para registrar reclamações sobre o vazamento na internet. Segundo o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor, todo usuário deve ser informado de maneira clara sobre os riscos de um serviço.
Outra maneira de fazer isso, é enviado uma pergunta na Comunidade de Ajuda do Facebook.

Deletar é a solução?
Preocupadas com a privacidade e a segurança dos dados pessoais, muitos usuários decidiram apagar o perfil no Facebook. No entanto, isso não é uma garantia de que a pessoa não será vítima de um vazamento novamente.

*Notícia originalmente postada em: notícias.r7.com

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Em 2018, foi lançada a segunda parte da pesquisa sobre os hábitos de crianças e adolescentes que utilizam mídias sociais e os impactos dessas tecnologias na vida de tais jovens. Realizada pela Common Sense Media, a primeira etapa foi divulgada em 2012 e analisou como a expansão de Facebook e outros sites de relacionamentos afetam o convívio, o humor e a saúde mental, tendo em vista as experiências vividas no âmbito digital. Os indivíduos analisados têm entre 13 e 17 anos, todos dos Estados Unidos.

O mundo passou por muitas transformações nestes 6 anos e, ao acessarmos os dados de 2012, temos certeza disso. Na época, apenas 40% dos jovens possuíam seus próprios smartphones; hoje são quase 90%. Esse fato sozinho já mostra a abrangência das mídias sociais; basta possuir um celular em mãos para acessar qualquer rede.

Outra mudança significativa foi na preferência da plataforma. Enquanto Facebook era a principal rede para 68% do público, atualmente apenas 15% apontam a criação de Mark Zuckerberg como primeira escolha. Já o Snapchat conta com 41% e desponta na liderança. Instagram, com 22%, fecha o pódio.


Sempre alerta
Mais acesso, mais redes e por mais tempo. Enquanto apenas 34% dos entrevistados declararam fazer uso das mídias sociais mais de uma vez por dia há 6 anos, atualmente 70% acessam com maior frequência, e 16% indicaram estar constantemente nas plataformas. Como resultado correlacionado, temos uma redução nos números de jovens que preferem interagir pessoalmente: nota-se queda de 49%, em 2012, para 32%, em 2018. Para manter contato com amigos e familiares, mensagens de texto têm a preferência de 35% dos participantes.

Essas mudanças — não só de acesso, mas também de comportamento —, em um curto período, preocupam os envolvidos com educação de jovens. Para Julie Lythcott-Haims, ex-reitora da Universidade de Stanford e atual integrante do conselho da Common Sense, é de responsabilidade dos pais e educadores direcionar os filhos no contato com outras crianças e até mesmo estimular a vivência em sociedade. Julie comenta que, ao interagir pessoalmente, as crianças desenvolvem mais empatia, o que é muito mais proveitoso do que as mensagens de ódio facilmente disseminadas online, por exemplo.

Esse é um ponto crítico também da pesquisa. Cerca de 13% dos jovens em 2018 sofreram algum tipo de bullying cibernético, e 64% deles passam por mensagens homofóbicas, racistas, sexistas ou de ódio religioso enquanto navegam. Outro dado alarmante: 21% praticam essas atividades. Para a escritora Aija Mayrock, autora de "Bullying: Guia de Sobrevivência", o caminho para que haja uma melhor relação das crianças com o mundo passa por uma boa convivência com os pais.

Quando são tratadas de forma autoritária, as crianças acabam se afastando, aprendendo por conta e tendo mais chances de sofrer algum trauma. Ao ter abertura para conversar com os pais, elas podem aprender dentro de casa sobre riscos, impactos e melhores maneiras de ter acesso às mídias.

O lado positivo, para 27% dos entrevistados, é que o acesso às plataformas tem um papel importante no desenvolvimento criativo. Outros pontos de destaque são: organização na atividades extracurriculares, divulgação de notícias e debates políticos. O resultado mais preocupante, segundo os pesquisadores, é quanto ao tempo gasto pelos jovens com as mídias sociais e como isso os afeta diferentes.

Ao mesmo tempo que tais hábitos podem gerar um distanciamento da realidade empática, contribuindo para depressão e baixa autoestima, também aparecem como questões animadoras a possibilidade de expandir o conhecimento, o apoio a causas importantes da sociedade e o contato mesmo que em longas distâncias.

Esta matéria foi originalmente postada na Tecmundo



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Instagram








Com mais de 1 bilhão de usuários, é mais do que comum encontrar páginas e perfis falsos no Facebook. Por isso, é importante ficar atento na hora de “virar fã” de uma empresa, marca, personalidade ou artista na maior rede social do mundo.

Para Alessandro Lima, CEO da empresa de análise e gestão de relacionamento em mídias sociais e.life, o primeiro “mandamento” que um usuário deve seguir é sempre procurar pelo perfil da empresa ou marca no Facebook pelo site oficial, em vez de fazer a busca diretamente pela rede social. “Hoje, a maioria das empresas com perfis sociais informam os links nos próprios os sites, por isso a navegação deve começar pelo site da marca”.

“Caso a empresa não tenha uma seção com links das redes sociais em seu site, vale ficar de olho em erros de português e digitação nas postagens, que não parecem muito profissionais nessas páginas e perfis falsos”, explica o especialista.

Outro indicativo de que estamos diante de um fake, segundo Lima, é quando uma página pede dados pessoais aos usuários “sem cuidados” na rede social, ou seja, de forma pública. “Esse pedido pode acontecer nas redes sociais, como Facebook e Twitter, mas na maioria das vezes é feito de forma privada, por mensagens ou DM.”

Segundo Lima, também é importante olhar com atenção o ícone ou logotipo da empresa no Facebook para ver se é o mesmo utilizado pela companhia no momento. “Se nem assim conseguir saber, vale ligar até para o serviço de atendimento da empresa e questionar se a página é verdadeira”, afirma.

Vale notar que existem diversos tipos de páginas fake no site de Mark Zuckerberg. “É possível encontrar páginas/perfis falsos criados por fãs, por exemplo, que devem ser incentivadas desde que deixem claro que não oficiais e não façam nenhuma interação com os clientes. Há outras que são feitas na má-fé mesmo, para aplicar golpes. Além disso, também temos casos de redes de franquias que veem suas filiais de diferentes lugares criarem perfis com visual e abordagens diferentes, o que confunde o usuário.”

Mas até onde essas páginas prejudicam uma marca? “É algo que traz preocupações, obviamente, porque além de utilizar o nome e tudo mais, que já é uma infração, algumas dessas páginas resolvem fazer interação com o consumidor, o que pode ocasionar diversos golpes”, diz o executivo, que nota que é importante as empresas fazerem um trabalho de verificação constante nas redes sociais em busca de páginas ou perfis falsos.

Notícia publicada originalmente em: 
http://www.noticiastecnologia.com.br/fique-esperto-saiba-como-fugir-de-paginas-falsas-no-facebook


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Instagram








Um relatório recente da Digital Content Next revela algumas notícias preocupantes: os telefones Android, mesmo quando ociosos, enviam dados ao Google em um ritmo alarmante. Segundo o estudo, um smartphone Android "comunicou informações de localização ao Google 340 vezes durante um período de 24 horas", com o navegador Chrome apenas ativo em segundo plano. São 10 vezes mais dados do que os iPhones enviam.

Mas o rastreamento do Google pode ser evitado por usuários que se incomodam. Entenda algumas das principais ferramentas e como configurá-las:

Google Privacy Checkup
Ao entrar em Configurações, o usuário encontrará uma guia do Google ou uma guia "Contas" com uma opção do Google. Depois de encontrá-la, basta clicar na Conta do Google ou no endereço de e-mail para ser levado à página completa da sua conta.

Na parte superior, há uma caixa chamada Revisar suas configurações de privacidade, que leva ao guia de verificação de privacidade. É necessário ir em Primeiros passos para obter uma visão geral das configurações atuais. Por padrão, tudo estará ativado, mas há várias camadas que podem ser desativadas.

Atividade na Web e de apps
→ O que é isso?
Esta é a configuração que está causando muitos problemas ao Google. Independente do Histórico de Localização, a Atividade na Web e de apps salva suas pesquisas, lugares e outras atividades do Google na conta. Isso inclui pesquisas no navegador e no Google app, além de dados de localização nas consultas do Google Maps e do Assistente.

→ Como desligar?
Basta tocar no botão Ativado e mudar o botão azul para cinza na próxima página. Em seguida, tocar em Pausar.

→ Como isso afeta o telefone?
A experiência geral do Google não será tão diferente, mas as coisas pesquisadas podem levar mais tempo para serem encontradas. O Google usa os dados da atividade na Web para saber o que e onde o usuário pesquisa para preencher automaticamente as pesquisas, personalizar o que vê e, em geral, fornecer resultados mais inteligentes.

→ É possível apenas limitar a ferramenta?
Abaixo da alternância, há uma caixa de seleção que pergunta se a pessoa deseja "incluir o histórico e a atividade do Chrome a partir de sites, aplicativos e dispositivos que usam os serviços do Google". Ao desativar isso, limitará o rastreamento a apenas aplicativos e sites de propriedade do Google.

→ Como acabar com dados antigos?
Há um botão chamado Gerenciar atividade que mostra uma lista contínua do uso do aplicativo e pesquisas. É incrivelmente abrangente, mas fácil de navegar, com um simples detalhamento por aplicativo, hora, data e tópicos. Se a pessoa quiser se livrar de qualquer um deles, pode excluir um item específico ou um dia inteiro de pesquisas tocando no botão de menu de três pontos à direita de cada guia e selecionando Excluir.

Histórico de localização
→ O que é isso?
Como o próprio nome sugere, o Histórico de Localização é uma linha do tempo dos lugares em que o usuário esteve. Ele usa o GPS, o Wi-Fi e as redes móveis do telefone para criar um mapa de onde a pessoa está. É o que é usado pelo Google app, Google Maps e outros aplicativos para oferecer pesquisas e rotas aprimoradas e ajudar a fornecer melhores resultados de pesquisa e recomendações.

→ Como desligar?
Basta clicar no botão Ativado à direita de "Histórico de Localização" e depois em Gerenciar configuração na próxima tela. Lá, há uma lista de todos os dispositivos que possui e compartilha a localização do usuário. É possível optar por desativá-lo para dispositivos específicos ou usar o interruptor na parte superior.

→ É possível apenas limitar a ferramenta?
Não. A ferramenta é ativada ou não.

→ Como isso afeta o telefone?
Mesmo que o Google não esteja salvando o histórico de localização, o usuário ainda poderá obter orientações e recomendações. Desativar o Histórico de Localização significa apenas que os resultados serão mais genéricos e que a localização não será salva no Google Maps. A pessoa também não receberá recomendações no Google Maps ou notificações gerais com base nos lugares em que esteve. No entanto, se não desativou a Atividade na Web e de apps, os lugares aonde vai ainda podem ser salvos, mas não com a mesma regularidade com que o Histórico de Localização está ativado.

→ Como acabar com dados antigos?
Dentro da página Histórico de Localização, é preciso clicar no botão Gerenciar Atividade, para chegar à Timeline no Google Maps. Ao desativar o Histórico de Localização, todos os lugares visitados recentemente já terão sido eliminados. Se ele estiver ativado, a pessoa poderá excluir os dados de um dia inteiro de atividades tocando no menu de três pontos no canto superior direito.

Informação de dispositivo
→ O que é isso?
A configuração Informações do dispositivo no painel Privacidade está especificamente relacionada ao telefone ou ao computador usado. Além das pesquisas, o Google também pode acessar e salvar contatos, calendários, mídia e informações do aplicativo.

→ Como desligar?
É preciso tocar no botão Ligado e inverter a chave. Em seguida, clicar em Pausar.

→ É possível apenas limitar a ferramenta?
Como o Histórico de Localização, esta opção é ativada ou desativada.

→ Como isso afeta o telefone?
As informações do dispositivo são projetadas para oferecer velocidade e conveniência ao pesquisar pessoas usando o widget ou aplicativo do Google ou consultando o Google Assistente. Isso significa que, desativado, o Assistente não será mais útil.

→ Como acabar com dados antigos?
Basta clicar no botão Gerenciar atividade dentro das configurações de Informações do dispositivo para ver uma lista de atualizações atualizadas. Não há dados pessoais aqui, apenas uma lista de quando algo foi alterado e é possível excluir entradas individuais ou todos os dados salvos tocando no botão de menu à direita.

Atividade de voz e áudio
→ O que é isso?
Essa configuração é principalmente para o Google Assistente. Ele permite que o Google grave a voz ao tocar no botão do microfone ou convocar o Google Assistente para "ajudar você a obter melhores resultados usando sua voz", reconhecer a palavra "Ei Google" e treinar o Voice Match.

→ Como desligar?
Basta tocar no botão Gerenciar atividade de voz e áudio e depois em Alterar configurações. Em seguida, desativá-lo.

→ É possível apenas limitar a ferramenta?
O usuário só pode ativar ou desativar a Atividade de voz e áudio, mas pode limitar o que o Google pode ouvir desativando o Assistente do Google em qualquer dispositivo. Para fazer isso, é preciso clicar no ícone da bússola no canto direito da janela do Assistente, selecionar Configurações no menu de três pontos e, finalmente, Telefone em Dispositivos.

→ Como isso afeta o telefone?
A pessoa não poderá usar o Google Assistente usando "Ei Google" e o Google não poderá fazer ajustes em como o reconhecimento de voz entende o padrão de fala e cadência.

→ Como acabar com dados antigos?
Se tocar no botão Gerenciar atividade, o usuário verá uma lista de tudo que o Google registrou. É possível, inclusive, ouvir pequenos arquivos de áudio e quanto tempo foi gravado. Tal como a sua atividade na Web e na aplicação, os arquivos podem ser eliminados ao tocar nos menus de três pontos junto ao dia ou atividade específica.

O que mais eu posso fazer?
Dentro da Verificação de privacidade, há a opção de pesquisa do YouTube e histórico de exibição, que também pode ser desativada. Mas quem é um usuário ativo do YouTube, essas opções dificultam a localização de vídeos assistidos recentemente e a obtenção de recomendações personalizadas.

Também é possível limitar a capacidade do Google de acompanhar o histórico do Chrome ativando o modo de navegação anônima. Em vez de tocar em Nova guia, basta selecionar Nova guia anônima.

* Esta matéria foi originalmente publicada em: 

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Instagram









Instagram anunciou que está investigando um problema que está deixando pessoas com "dificuldades para acessarem suas contas". A empresa não apontou o motivo, mas, segundo apontou uma reportagem do site "Mashable", uma onda de invasões está alterando os e-mails dos usuários para um endereço russo (normalmente do provedor mail.ru) e colocando cenas de filmes como fotos de perfis - além de alterar a senha, o que deixa as pessoas incapazes de acessarem suas contas.
  
Em uma semana, o "Mashable" identificou 899 usuários reclamando no Twitter sobre esses ataques. Usuários também publicaram sobre o assunto no Reddit e o Google Trends identificou um aumento no número de pesquisas sobre "Instagram hacked".
Não se sabe qual o intuito dos invasores, já que até o momento não há qualquer registro de publicações indevidas para a realização de spam. As únicas mudanças percebidas são a remoção da biografia e a alteração da foto do perfil, normalmente com uma cena ou personagem de filme. O Mashable classificou os ataques como "bizarros".

Como o Instagram envia um e-mail para a redefinição da senha, quem teve a conta hackeada está com dificuldade para reavê-la, já que o e-mail de redefinição de senha é enviado para o novo endereço configurado pelo invasor. O Instagram tem um processo específico para quem perdeu totalmente o acesso à conta, mas nem sempre obtém-se êxito ao fim do processo (confira as dicas do Instagram abaixo).

Ataques "destrutivos" como este, que fazem a vítima perder totalmente o controle da conta, são incomuns. Depois que uma conta é hackeada, ela tende a perder rapidamente seus seguidores e, com isso, sua relevância. Em muitos casos, a preferência do invasor é manter a discrição para conseguir fazer publicações comerciais não autorizadas nos perfis.

Dicas do Instagram para quem teve a conta hackeada:
- Se você recebeu um e-mail nosso com uma notificação sobre uma alteração em seu endereço de e-mail e você não iniciou essa alteração, clique no link marcado como "reverter esta alteração" no e-mail e altere sua senha.
 - Aconselhamos a escolher uma senha forte. Use uma combinação de pelo menos seis números, letras e sinais de pontuação (como! e &). Deve ser diferente de outras senhas que você usa em outros lugares da internet.

 - Você também pode usar as etapas descritas aqui para restaurar sua conta. Por favor, use um novo endereço de e-mail seguro para restaurar sua conta.

 - Por fim, revogue o acesso a aplicativos suspeitos de terceiros e ative a autenticação de dois fatores para obter segurança adicional. Nossa autenticação de dois fatores atual permite que as pessoas protejam suas contas por meio de SMS. Estamos trabalhando em uma funcionalidade adicional de dois fatores que será compartilhada em breve.



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